Sempre gostei da dialética, de falar sobre, de fraturas expostas de palavras...
Falava para impactar não para conectar.
Até que eu entendi que a palavra por mais profunda ela é sempre superficial e o toque por mais superficial ele sempre muito profundo.
Tocamos pouco e falamos muito. E o toque não necessariamente é só o físico, existem muitos pontos de toques em uma fala.
Cultivo hoje falas curiosas...
Minha curiosidade não é movida pela vontade de perguntar coisas para poder ter arena de fala ou qualquer tipo de vantagem ou controle, ela é movida pela vontade de escutar, de entender o universo do outro e suas escolhas singulares, seus sagrados muito mais que seus segredos.
E a partir daí conectar verdades de verdade.
Não gosto do difícil, gosto do singular, do especial e do recíproco, gosto da dança entre seres e é nesse lugar que busco pertencimento.
Tocar para Trocar.
A ressonância pode ser fato, mas a permanecia é sempre afeto!”
Experimental Curiosity em Connected Talks...