Muitos indicadores sugerem que empregos do futuro exigirão muito mais inteligência emocional para complementar as máquinas sofisticadas com as quais trabalhamos. As instituições acadêmicas precisam considerar desempenhar um papel no desenvolvimento da inteligência e do bem-estar emocional dos alunos. Desta forma será possível garantir que as universidades permaneçam relevantes em um mundo onde a quarta revolução industrial exige a integração de sistemas físicos, cibernéticos e biológicos e a automação de um número crescente de empregos. Com os níveis sem precedentes de complexidade e diversas mudança que as sociedades estão lidando, é crucial explorar como os sistemas educacionais podem evoluir para ajudar os jovens a desenvolver autoconsciência e conscientização social, se quiserem prosperar e atingir todo seu potencial, uma vez que entram no local de trabalho.