Os humanos são a verdadeira “máquina que impulsiona a IA, opina Ingrid Verschuren, head de Data Strategy da Dow Jones. Soa estranho? Nem tanto. Hoje, humanos ainda são responsáveis por escolher os dados usados para treinar os algoritmos e especificar os resultados que desejam que a IA alcance. “Temos inteligência artificial e experiência humana ao nosso dispor e, quando os colocamos juntos, chamamos essa combinação de inteligência autêntica, na qual ambas as partes são igualmente importantes”, diz ela.
E talvez esse seja o padrão para o desenvolvimento da IA daqui por diante: a autenticidade sendo, literalmente, o “toque humano” tão necessário aos sistemas inteligentes. Nunca precisamos tanto da habilidade humana de imaginar, antecipar, sentir e julgar situações.
Uma das maiores lições que podemos tirar do trabalho com a IA é que mais importante do que nunca investir nas pessoas — desde fazer as contratações certas para o trabalho colaborativo com a IA até aprimorar a força de trabalho existente para o uso da nova geração de ferramentas que estão surgindo. Pensamento crítico, bem como uma pitada de instinto, serão claramente essenciais em funções obrigadas a trabalhar lado a lado com ou supervisionar máquinas inteligentes.
A pergunta-chave que deve ser feita é: se nós, como pessoas, não estamos desenvolvendo nossos próprios níveis de inteligência, como vamos ajudar a IA para que ela seja melhor do que é hoje?
Enquanto lidamos com essa questão, empresas como a norte-americana CINC, dedicada ao mercado imobiliário, usam o conceito de Authentic Intelligence como diferencial competitivo.
E se você acho o tema interessante, no Workshop Futuro(s) do Voicers falaremos mais sobre Novas Tecnologias e como isso precisa afetar seu negócio.
O evento será dia 11 de dezembro de 2021 das 10h até as 17h 30min.
Inscreva-se em https://www.sympla.com.br/workshop-de-educacao-de-futuros__1360715
Fonte: CINC – Commissions Inc
Link do video: https://www.youtube.com/watch?v=mXFBcoNPrDQ