A última edição do jornal Financial Times de Londres chamou atenção quando publicou um artigo sinalizado de amarelo com o titulo: CAPITALISMO. HORA DE REINICIAR. Abaixo do grande negrito, havia um subtítulo muito menor, mas não menos significativo, que dizia: “Os negócios devem ter lucro, mas também servir a um propósito”.
O Financial Times estabeleceu-se como uma voz de campanha dedicada à reforma do capitalismo com o lançamento de uma nova campanha de marca.
A campanha ‘Nova agenda’ é um marco das mensagens mais significativa da editora desde o advento da crise financeira global de 2008, com a intenção de posicionar o FT na linha de frente do debate sobre o rumo de nosso modelo corporativo e econômico.
Manchete como “Capitalismo: Hora de um Reinício”, a discussão se concentrará na busca de lucro e em como promover um senso mais amplo de propósito corporativo.
O editor Lionel Barber explicou: “O modelo capitalista liberal proporcionou paz, prosperidade e progresso tecnológico nos últimos 50 anos, reduzindo drasticamente a pobreza e elevando os padrões de vida em todo o mundo”.
“Mas, na década desde a crise financeira global, o modelo ficou sob pressão, particularmente o foco em maximizar lucros e valor para os acionistas. Esses princípios de bons negócios são necessários, mas não suficientes. Está na hora de uma redefinição.
Quem acompanha o Voicers sabe que há pouco tempo estamos amplificando o tema Soft Economy.
“A lógica de se operar em Soft Economy em quase todas as referências, quebram paradigmas e juntam paradoxos. Onde tínhamos controle & follow ups, temos confiança & fellow ups.”
Ligia Zotini
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Fonte: FT